Como melhorar o estresse sem a dependência medicamentosa
O estresse tem sido um problema muito grande na vida das pessoas. Tem deteriorado famílias, tem feito pessoas reféns dos remédios e colocado outras em cárceres privados, onde a sensação de inutilidade e de frustração são enormes.
Definitivamente, esse não é o seu lugar. Nunca foi. Mas por acreditarmos nisso, passamos a achar que é. Não há outra realidade que define melhor a prisão, do que aquela que a gente mesmo sente.
Se você acha que o estresse é normal e que você já se acostumou a ser dependente químico, saiba que está errado e que por ter essa crença, você não sabe outro jeito de sair disso.
Me permita contar uma breve história...
Quando eu fiz a minha transição de carreira em 2015, para fundar a minha própria empresa de formação profissional e pessoal, eu também estava num nível de estresse gigante. Eu achava que não tinha mais jeito, que era normal sentir àquilo.
Só que lá no fundo, eu sempre soube que não era normal, que tomar remédios e ter dor pelo corpo, não era nada normal.
Então, o que eu fiz, foi entender da onde vinha isso e descobri que eu me cobrava demais, que eu tinha que fazer as coisas dar certo.
Apenas quando eu me conectei com as minhas emoções, fui buscar as causas delas, que estavam provocando todo o meu estresse e comecei a aprender a limpar cada um dos sentimentos que me agoniavam, que hoje eu vivo em um nível de estresse aquém ao recomendado para uso de remédios.
O estresse pode ser evitado, desde que você esteja pronto para encarar seus medos e definitivamente dar uma basta para a infelicidade interna e a aparente felicidade externa.
Sobre a Autora: Sandra Castro é Pedagoga, Especialista em
Autoconhecimento e Habilidades Socioemocionais, Neuroeducadora, Mentora
de
Vidas que Voam Alto e Terapeuta Emocional. É escritora e palestrante.
Tem a empresa de formação e capacitação profissional e pessoal
Educadores que Brilham e já tem um livro de bolso publicado "Sementes de
um Educador que Brilha". Trabalha com formação de professores desde
2007.
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