Palestras, cursos e formações

Bom, eu não poderia iniciar essa reflexão, sem pontuar, que já está mais do que na hora, na verdade já passou da hora, de incluir as espirais que fazem um ensino ser realmente de qualidade no espaço escolar. E, aqui estamos, com essa missão para compartilhar com cada um de vocês. Imagine uma escola que integra as Inteligências intra e interpessoais no âmbito da escola e ver, de perto, às transformações acontecendo e, isso só é possível, quando integramos o desenvolvimento humano na educação. Para isso, precisamos entender então, quais são os pilares que fundamentam   esse trabalho e porque ele é tão essencial hoje em dia nas escolas. Quando você tem o desenvolvimento humano interagindo na educação, você combate o estresse, a ansiedade e todos os tipos de conflitos internos que acontecem na escola. Você melhora os índices de motivação de todos e eleva a saúde mental dos estudantes e pares. Poderia elencar vários benefícios, mas vou me restringir a esses, que são os principais. Que pilar

Como eu faço o aluno gostar de álgebra, Sandra? Primeira coisa a sondar, é se você gosta de álgebra.  É preciso gostar de ensinar álgebra, gostar de explorar a álgebra em diferentes contextos, gostar de entender como a álgebra funciona. Pronto. Agora sim, você está preparado para ensinar álgebra.  Não há ensinamento com alma, senão gostar do que ensina. É fundamental se apropriar do conteúdo, como se àquilo fosse parte da sua vida. Então, pergunte-se: Onde a álgebra entra na minha vida e de que maneira ela está em mim? Esse é o primeiro passo e o mais importante, para manter conexão com o conteúdo e depois construir a sequência didática que conecta com o Projeto de Vida. Como conectar o meu conteúdo com o Projeto de Vida, Sandra? Bem, agora vamos para a segunda parte da nossa conversa por aqui. Existem 3 passos a considerar aqui para fazer bem feito essa conexão. Vamos a elas: Passo 01- Entenda que você precisa compreender a lógica que está por detrás do seu plano de aula. Todo plano d

Eu não me canso de dizer, que se você não for ousado no seu trabalho na educação, você não vai saber, se poderia ou não dar certo. O fato é que sem uma tentativa, nada é possível de se saber. Quer melhorar o mundo, mas fica sem vontade de provocar esse movimento? Ou até mesmo não sabe por onde começar? Então, fica aqui comigo, que vou te mostrar, em passos simples, como você pode começar a fazer isso e se destacar na sua profissão. Bora lá comigo em 3, 2,1! Passo 01 - Esteja aberto para provocar esse movimento com os seus alunos. Não é preciso pedir permissão, a não ser que seja para você mesma. Teste quantas vezes for necessário. Aqui o princípio é o da repetição e do esforço consciente. Se quer fazer diferente, a hora é essa. Passo 02 - Crie uma abordagem que você se sentiria bem, caso fizessem com você, ou seja, valide tudo aquilo que você faz no seu dia-a-dia e que dá resultados. Faça isso, pensando em todos os seus movimentos diários, que são benéficos para a sua saúde

  Já vêm tempo se falando da importância de trazer à tona o tema da humanização para dentro das escolas como uma forma recorrente de demonstrar felicidade e sentir a compaixão para com todos. Agora como atrelar o projeto de vida, para que este seja útil e prático para a vida de quem o valoriza a ponto de não viver sem mais o seu, diariamente. É sobre isso que vou trazer um pouco nessas linhas. Vamos lá. É importante destacar que quando nos referimos à Projeto de Vida é toda a condição do ser humano de se permitir sonhar e alcançar um estado desejado de felicidade. Quando falamos em vida longa e saudável, é também sobre Projeto de Vida que estamos nos referindo. Portanto, atrelar a humanização com o Projeto de Vida é provocar meios nos quais se pratica diariamente os elementos que se caracterizam em desenvolver esse plano em sala de aula. Há diferentes maneiras de se fazer isso. No meu trabalho, eu ensino a fazer isso usando técnicas emocionais e espirituais no cotidiano escolar combina

Primeira coisa que precisamos entender é que todos nós temos ansiedade. Alguns em menor, outros em maior grau. O que nos difere um dos outros, é  nossa capacidade de entendimento das nossas próprias emoções e como aprendemos a lidar com elas no nosso dia-a-dia. Então, vamos à compreensão agora de como trabalhar com a ansiedade em sala de aula. Primeiro: o aluno tem ansiedade. Ponto e isso é fato. A compreensão agora é tratá-lo como igual e a partir disso, olhar para você mesma e coletar daí como você trabalharia a sua ansiedade, caso fosse um aluno também. Entenda que o ansioso não fica tempo em uma atividade. É mínimo o tempo que ele consegue para se concentrar e prender o foco. Depois, ele pode achar chata a sua aula e está tudo bem. O importante é levantar daí, pontos específicos de ajustes e mudar a partir disso. As estratégias precisam ser dinâmicas e realistas, ou seja, condizentes com a realidade dele. De nada vai adiantar passar um conteúdo que eles não estão interessados ou me

Outro dia estava pensando sobre isso e o quão se parece verdadeiro quando me expresso dizendo que a felicidade mora dentro de mim e não fora. Sendo assim, não dependo da construção da minha felicidade a partir do outro ou de alguma situação específica e, sim, agrego ao outro o melhor que posso dar conta de Ser, para que os nossos esforços, seja o complemento um do outro. Quantas vezes deixamos de olhar para isso com o singelo sentimento que isso representa de fato. Deixamos de amar por medo, findamos relacionamentos, ora porque terminou o amor, deixamos de falar com outro, porque se fechou um ciclo. A verdadeira felicidade mora dentro e, se essa premissa é praticada no dia-a-dia, veremos mais alegria no ar, veremos mais otimismo na entrega, veremos mais empolgação pela vida e pelas pessoas. Um bom domingo por aí, fiquem bem. Sandra Castro Escritora, Mentora e Palestrante