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Quando nos deparamos com a notícia da morte de alguém próximo ou mesmo amigo e conhecido, a tendência é de ficarmos muito chocados. Não mensuramos o quanto isso afeta o nosso emocional. Começamos a buscar respostas, os porquês do que foi e que não volta mais. A tendência é de ficarmos absortos nesse pensamento e não conseguimos nos desligar tão facilmente.   Essa semana perdi uma grande amiga, uma pessoa espetacular, sensível e amorosa. Mas do ponto de vista familiar, com muitos problemas.   Então, o que fica disso tudo, da vida e do que vivemos dela, são as lições mais bonitas que usufruímos e do quanto fomos amados e mudamos vidas por onde passamos.   Mas a lição principal de tudo isso é: a humildade te faz forte. Onde há compaixão, há humildade. Onde há rancor, há tristeza. Onde há alguém que se coloca em amor ao próximo  tem empatia e, só por isso, vive-se mais.   Sobre a Autora: Sandra Castro é Pedagoga, Especialista em Autoconhecimento e Habilidades Socioemocionais, Neuroeducado

     A autogestão das emoções na profissão.       Eu sempre via como fundamental trabalhar as nossas emoções no dia-a-dia da profissão docente. Principalmente, pelas variações que a profissão sofre e impacta na saúde emocional do Professor.       Não há nada que não possa incomodar, que passar os dias de trabalho estressados ou incomodados com alguma situação específica da profissão.       Acontece que sem cuidarmos das nossas emoções, nada do que considerarmos relevante tratarmos aqui, trará algum impacto positivo no nosso trabalho ou vida pessoal. Portanto, há de se ter o cuidado, quando tratamos e falamos de nós mesmos.     Segundo pesquisas apontam que uma triste realidade vem sendo percebida, praticamente todos os dias. Alguns exemplos abaixo, como:   “Aluno de 17 anos agride professora em Santa Catarina” (agosto de 2017)   “Alunos de 12 anos dão água da privada e comprimidos para professora, em Jaraguá do Sul” (setembro de 2017)     As notícias revelam o cenário negativo do a