Palestras, cursos e formações

Buscar conhecimentos, nos diferencia a levar o melhor para os nossos alunos, pois podemos diversificar as propostas.  O quanto você está conectado a seus alunos, também pode provocar bons movimentos de acesso a melhores resultados em sala de aula. O autor Daniel Goleman, referia-se à inteligência interpessoal como a capacidade de compreender os demais, quais são as coisas que mais os motivam, como trabalham e a melhor forma de cooperar com eles. A questão é saber como fazer a integração disso: das emoções com o conteúdo programático. Nem sempre conseguimos fazer essa conexão, sem antes, pensarmos na linha de planejamento que estamos seguindo com os alunos. Aqui, é preciso unificar o conteúdo técnico com uma estratégia que engaja os alunos em sentimentos. É importante saber conversar de como as emoções quando potencializadas mudam e são usadas no dia-a-dia de todos nós, ou seja, é saber trabalhar a prática da inteligência emocional no cotidiano normal da vida.  E por que trabalhar as

Ter uma boa relação com a gente mesmo, repercute na relação que temos com outras pessoas. Os alunos carecem de atenção e, se não estivermos bem conosco mesmo, a probabilidade de conseguirmos ajudar nossos jovens e crianças, diminuem consideravelmente. Uma das causas que acarreta a depressão está ligada a falta de um sentido maior para a própria existência. É onde a sensação de vazio fica mais evidente e temos dificuldade de seguir adiante em força com as nossas vidas. Para você ter sucesso com seus alunos, entenda o que está por detrás do sintomas da depressão, como por exemplo, o excesso de tristeza, de não querer fazer nada, de desânimo e de procrastinação ( o famoso deixar para depois). Mas perceba que se para você é difícil manter a consistência em seus projetos profissionais e não há congruência das suas atitudes com o que acontece na sua vida pessoal, é bem provável que você também esteja precisando de ajuda. Para ter qualquer garantia com seus alunos, há de se ter a sensibilidad

Tudo começa por essa reflexão, porque a felicidade está intrinsecamente ligada ao que foram nossos pais em nossas vidas. Imagine na vida de um filho. Filhos crescem, mas antes disso, tiveram uma história. Ela começou muito cedo, mas vamos aqui nos concentrar na infância e nas diferentes experiências dessa etapa. Podem ser muito traumas, mas também podem ser muitas alegrias. O que se vive na infância, de algum modo, reflete no que vivemos na fase adulta.   Quando algo não vai bem na vida adulta, há de se investigar o que tem por detrás do comportamento e do que nos acontece, para tudo que nos paralisa e às dificuldades das coisas de saírem do lugar. Filhos tem sua necessidade de crescer, virarem adultos com maturidade e a autonomia para definir seus caminhos e fazer escolhas. Então, por que é tão difícil isso? Porque a felicidade está relacionada com a nossa relação com o pai e, se tivermos problemas ali, sejam eles pequenos, haverá algo que não se encaixará e, para dar certo, é preciso

Paramos por 1 ano e 2 meses. O retorno previsto para hoje, nesse exato momento. Veio de imediato, como que uma voz me dizendo: volte a escrever. E cá estou. A vida  é feita justamente disso de RECOMEÇOS. Sem eles, não há sentido algum para o que fazemos ou decidimos mudar, incluir e retirar de nossas vidas. Cabe à reflexão nua e crua de se imaginar para daqui a 3 ou 5 ou 10 anos. O que eu deveria estar fazendo ou planejando viver? Diante das circunstâncias, as possibilidades de seguir em frente tendo sonhos a realizar, são fundamentais. Sem isso, desmotivamos com muita facilidade. Como está seus projetos de médio e longo prazo? Como tem vivido no dia-a-dia a manifestação do que para você é belo e importante? Um novo sentido à vida é de se importar. Para além do que somos, há de se sentir o pulsar da vida, há de se sentir pertencido à vida, há de se perceber em rede de conexão com todos, há de se esperançar. * Sobre mim: Sou Sandra Castro pedagoga, formadora de professores e terapeuta e